Enquanto você tá aí com seu moralismo bobo, o meio fitness digital está apodrecendo com o pecado.
Depois, não vale dizer que é uma área saturada de pecado. Se os cristãos nunca tivessem se engajado no rock e perdido a vergonha, o medo, o termor ou seja lá o que for de mostrar esse engajamento nas redes sociais, o rock ainda seria um tabu e algo duvidoso ou perigoso até mesmo para os mais esclarecidos na fé. Hoje, o rock é consagrado no meio cristão reformado, porque os mesmos não apenas procuraram se engajar no rock, como também mostra-lo como algo que é compatível ao cristianismo e que existe uma forma cristã de se fazer rock. Vá no instagram de um cristão engajado no rock e você verá que ele não evita mostrar o que ele é ou postar rock n roll em seu perfil, nem mesmo por medo de escandalizar alguém, pois se tem uma coisa que sempre escandalizou e até hoje ainda escandaliza aos mais rigorosos e imaturos na fé é o rock.
Porém, se os cristãos nunca tivessem feito questão de mostrar seu engajamento no rock, não saberíamos que existe uma forma cristã de ser rockeiro nem que é possível ser rockeiro e cristão ao mesmo tempo e isso sempre seria visto como algo incompatível, e o rock, sempre teria aquela imagem relacionada a drogas e satanismo, não como algo que possa vir de um cristão.Então, o meio fitness na internet sempre será visto como algo irremível se cristãos não tiverem parte no mesmo. E não é? Por quê? Por causa do que acabei de falar acerca do rock. Será que na década de 80, o rock era visto como algo potencialmente redimível pelos cristãos? Creio que não, e sim, que ele era visto como embaraçoso e quem se engajasse nele iria inevitavelmente cair em seus pecados, tal como pensam da cultura fitness hoje em dia. O que eu creio é que se o rock pôde ser redimido, a cultura fitness também pode.
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